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Será que você está com atenção excessiva: a hipervigilância?

  • Foto do escritor: Karen Bassi Fernandes da Silva
    Karen Bassi Fernandes da Silva
  • 5 de dez. de 2022
  • 2 min de leitura

Sabe quando um quadro cai da parede, você arruma, mas fica conferindo, dando uma olhada, sempre que passa por ele? Só pra garantir


Ou então o bebê, apareceu uma irritação na pele dele, e você confere frequentemente pra ver se está ali, se melhorou


Pois é. Imagina que, por vezes, fazemos isso com o nosso corpo. O exemplo mais claro é quando vamos ao dentista pra aliviar alguma dor. Deitamos na cadeira, o procedimento é feito, e assim que o dentista retorna a cadeira para a posição inicial, conferimos se a dor melhorou. Apertamos o dentro, ou fazemos o movimento que causava a dor


Agora imagina transferir isso pro dia a dia. Exemplo: Dói o joelho acelerar o carro. Eu entro no carro, meu joelho não estava doendo. Eu posiciono o pé no acelerado e penso "hm, vai doer". Pimba. A dor veio.


Vou pegar um objeto no chão, e sei que dobrar o tronco pra frente, dói a coluna. Antes de pegar o objeto, já sinto que vai doer.


Entende o que acontece aqui?


Eu antecipo a dor, e nem dou chance de fazer o movimento sem pensar nela. Será que é toda vez mesmo que dói? Será que em um dia que essa dor está mais amena, a dor vem na mesma intensidade com o mesmo movimento?


A dica aqui é: evite hipervigiar a dor. O comando de for que seu cérebro envia, pode ser um dos responsáveis pela dor aparecer. E não, isso não é psicológico ou invenção, é real


Você costuma fazer isso? Conferir seus movimentos, verificar o que dói, o que alivia, com frequência? Pode ser que você esteja hipervigilando essa dor


Fique atento!

 
 
 

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