Quando o paciente me procura, é evidente que meu foco vai para a parte anatômica e física do problema.
Mas quando ouço "Estou com dor pra brincar com meu filho"; "estou com dor pra correr e tenho uma maratona daqui 2 meses" o meu foco vai para o objetivo do paciente!
Claro que nesse caminho, estou trabalhando para a diminuição da dor, o conforto, com o atendimento em si e muitas orientações. Mas realizar essas tarefas, não precisa de cura da minha parte. Eu não curo nada! O seu corpo se adapta a essa realidade, e conforme vamos expondo ele aos movimentos, de forma assistida (com uma ajudinha e orientação), ele se adapta e consegue passar de dor para incômodo, de incomodo para sensibilidade, de sensibilidade para "deixei de sentir"
Não procure em um profissional a cura do seu problema. Você é o maior protagonista dessa história. Entre de cabeça no seu tratamento e garanta também que o profissional que te acompanha, esteja tão engajado quanto você!
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